Gélida, sem vida...
Com medo, assombrada...
Tentando não retalhar meus pulsos...
Chorando lágrimas de sangue...
Perdendo meu fôlego...
Calando minha voz...
Temendo meu reflexo...
Minha decadência perturbadora conduzindo-me Para o fim...
Caindo em meio a escuridão...
Segurando a mão do meu fantasma, pedindo para Minha alma ficar mais um pouco...
Sussurrando...
Temendo o grito da morte chamar meu nome...
Esperando o tormento passar...
Aguardando esse conflito acabar.
Thaiara